Três comentários assaz pertinentes para preencher de verdades o Dia da Mentira…
1- Desejo melhoras ao treinador Abel Braga, da Escola de Samba Unidos do Flamengo, um sujeito simpático e competente para burro.
Mas desejo também que ele e outros técnicos de futebol sejam mais responsáveis no exercício das respectivas funções.
Quem passa 90 minutos à beira do gramado surtado, aos berros com os árbitros do jogo, põe em risco a própria saúde cardiovascular. E quem ganha o pão na indústria do futebol não deve estimular – nem sem querer – a violência no entorno da disputa. Os “professores” devem entender o nível de fanatismo envolvido na atividade, pois têm o dever de ostentar uma postura exemplar e equilibrada frente à massa transloucada.
E não estou pedindo aos “mestres” que sejam infalíveis, apenas que sejam adultos!
Vale também para atletas chiliquentos, que esperneiam histericamente a cada marcação de lateral, e para quem mais torça para que o jogo seja lucrativo sem ser insalubre.
2- Por que diabos executar a versão mais longa – quase interminável – do Hino Nacional de autoria do bom e velho Francisco Manuel da Silva e letra de Duque Estrada, queeem não se lembra?!… Pois é: onde não tem patriotismo genuíno, entra em cena o cenográfico.
3- Enfim chegamos ao melhor momento dos Estaduais: a hora em que eles acabam! Quando a família Azul Marinho deixar, nosso calendário deixará de ser igual àquela pelada da borracharia.
Aí sairemos de trás das grades do Projeca. E os Estaduais (nos moldes atuais) sairão do Estado de coma e passarão ao Estado de óbito, para delírio da torcida e do torcido.
Desenterrar o Canarinho implica enterrar o bairrismo das Federações junto à ganância cronológica da Famiglia CBF. Ratifica ou retifica, belezoca?